Da produção independente à coparentalidade: a existência de novas entidades familiares

Desde que verticalizei os estudos sobre as relações familiares, sempre me despertava a atenção a afirmação categórica do caput do art. 226 da Constituição da República, sobre o caráter não taxativo das entidades familiares. Acho que a dificuldade era um tanto psicológica, quiçá antropológica. Isso porque, assim como muitos outros da minha geração, estabeleci no […]