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Resumo – Informativos 809 a 811 do STJ

  • Foto de Rodrigo Leite Por Rodrigo Leite
  • 16/05/2024

INFO 809

REPETITIVOS

– I) É possível a comprovação de transação administrativa, relativa ao pagamento da vantagem de 28,86%, por meio de fichas financeiras ou documento expedido pelo Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE, conforme art. 7º, § 2º, da MP n. 2.169-43/2001, apenas em relação a acordos firmados posteriormente à vigência dessa norma. II) Quando não for localizado o instrumento de transação devidamente homologado, e buscando impedir o enriquecimento ilícito, os valores recebidos administrativamente, a título de 28,86%, demonstrados por meio dos documentos expedidos pelo SIAPE, devem ser deduzidos do valor apurado, com as atualizações pertinentes – REsp 1.925.176-PA, julgado em 18/4/2024, Tema 1102.

– I – A necessidade de esgotamento das diligências como requisito para a penhora do faturamento foi afastada após a reforma do CPC/1973 pela Lei n. 11.382/2006. II – No regime do CPC/2015, a penhora do faturamento, listada em décimo lugar na ordem preferencial de bens passíveis de constrição judicial, poderá ser deferida após a demonstração da inexistência dos bens classificados em posição superior, ou, alternativamente, se houver constatação, pelo juiz, de que tais bens são de difícil alienação; finalmente, a constrição judicial sobre o faturamento empresarial poderá ocorrer sem a observância da ordem de classificação estabelecida em lei, se a autoridade judicial, conforme as circunstâncias do caso concreto, assim o entender (art. 835, § 1º, do CPC/2015), justificando-a por decisão devidamente fundamentada. III – A penhora de faturamento não pode ser equiparada à constrição sobre dinheiro. IV – Na aplicação do princípio da menor onerosidade (art. 805 e parágrafo único do CPC/2015; art. 620 do CPC/1973): a) a autoridade judicial deverá estabelecer percentual que não inviabilize o prosseguimento das atividades empresariais; e b) a decisão deve se reportar aos elementos probatórios concretos trazidos pelo devedor, não sendo lícito à autoridade judicial empregar o referido princípio em abstrato ou com base em simples alegações genéricas do executado – REsp 1.835.864-SP, julgado em 18/4/2024, Tema 769.

– O simples descumprimento do prazo estabelecido em legislação específica para a prestação de serviços bancários não gera por si só dano moral in re ipsa – REsp 1.962.275-GO, julgado em 24/4/2024, Tema 1156.

PRIMEIRA TURMA

– É possível a aplicação da Lei n. 14.230/2021, com relação à exigência do dolo específico para a configuração do ato ímprobo, aos processos em curso – REsp 2.107.601-MG, julgado em 23/4/2024.

SEGUNDA TURMA

– Nas ações de acidente do trabalho, os honorários periciais, adiantados pelo INSS, constituirão despesa a cargo do Estado, nos casos em que sucumbente a parte autora, beneficiária da isenção de ônus sucumbenciais, prevista no parágrafo único do art. 129 da Lei n. 8.213/1991, sendo desnecessário o ajuizamento de ação autônoma para tanto – REsp 2.126.628-SP, julgado em 23/4/2024.

QUARTA TURMA

– Aplica-se o prazo de prescrição decenal à ação que visa ao reconhecimento do direito ao resgate, após o prazo assinado em contrato, de capital segurado de seguro de vida com cláusula de sobrevivência – REsp 1.678.432-RJ, julgado em 23/4/2024.

QUINTA TURMA

– Extrapola a atuação de rotina dos órgãos de polícia fazendária, a exigir o controle jurisdicional prévio do ato, quando se evidencia a realização de verdadeira força-tarefa entre diferentes órgãos de polícia e fiscalizatórios – Processo em segredo de justiça, julgado em 2/4/2024.

SEXTA TURMA

– A interceptação telefônica demanda ordem judicial fundamentada em elementos concretos que justifiquem sua necessidade, bem como que afastem a possibilidade de obtenção das provas por outros meios – AgRg no RHC 183.085-SP, julgado em 16/4/2024.

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INFO 810

PRIMEIRA TURMA

– O pedido de habilitação de créditos apresentado ao fisco acarreta a suspensão do prazo prescricional para o pleito compensatório – AgInt no REsp 1.729.860-SC, julgado em 23/4/2024.

– O portador de Alzheimer possui direito à isenção do IRPF quando a doença resultar em alienação mental – AgInt no REsp 2.082.632-DF, julgado em 18/3/2024.

SEGUNDA TURMA

– O pagamento da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) instituída pela Lei n. 10.698/2003 deve ser considerado como interrompido a partir do momento em que os valores constantes no Anexo I da Lei n. 13.317/2016 foram pagos pela Administração Pública – AgInt no REsp 2.085.675-SP, julgado em 18/3/2024.

– A pretensão de fazer cessar a cobrança de tributo, mesmo que já anteriormente declarado inconstitucional, contém discussão de natureza tributária, ensejando a ilegitimidade ativa do Ministério Público para a ação – AgInt no REsp 1.641.326-RJ, julgado em 11/3/2024.

TERCEIRA TURMA

– Não é possível atribuir ao intermediador de comércio eletrônico a obrigação de excluir, em razão de notificação extrajudicial, anúncios de vendas que violem os termos de uso da plataforma – REsp 2.088.236-PR, julgado em 23/4/2024.

– O reajuste por aumento de sinistralidade só pode ser aplicado pela operadora, de forma complementar ao reajuste por variação de custo, se demonstrado, a partir de extrato pormenorizado, o incremento na proporção entre as despesas assistenciais e as receitas diretas do plano, apuradas no período de doze meses consecutivos, anteriores à data-base de aniversário considerada como mês de assinatura do contrato – REsp 2.108.270-SP, julgado em 23/4/2024.

– Embora a jurisprudência do STJ reconheça a legitimidade do filho para suscitar em embargos de terceiro a impenhorabilidade do bem de família em que reside, isso não pode ser usado para, por via transversa, modificar decisão que já rechaçou a impenhorabilidade do referido bem – AgInt no REsp 2.104.283-SP, julgado em 4/3/2024.

– O terceiro juridicamente interessado tem legitimidade para ajuizar a ação declaratória de nulidade (querela nullitatis insanabilis) sempre que houver algum vício insanável na sentença transitada em julgado – REsp 1.902.133-RO, julgado em 16/4/2024.

QUARTA TURMA

– Comete ato ilícito, por abuso de direito, o órgão de imprensa que, apesar de divulgar fato verídico e sem a indicação de dados objetivos quanto aos partícipes do fato, relaciona a notícia à manchete de caráter manifestamente ofensivo à honra da vítima de crime de estupro de vulnerável, atribuindo à adolescente conduta ativa ante o fato ocorrido, trazendo menções injuriosas a sua honra – Processo em segredo de justiça, julgado em 23/4/2024.

– É vedada a pactuação da cláusula del credere nos contratos de agência ou distribuição por aproximação – REsp 1.784.914-SP, julgado em 23/4/2024.

– Os acionistas ex-administradores e controladores da instituição financeira têm legitimidade para intervir no processo de falência instaurado a pedido do liquidante e não há necessidade de prévia autorização da assembleia geral em se tratando de falência decorrente de procedimento de liquidação extrajudicial – REsp 1.852.165-MG, julgado em 23/4/2024.

QUINTA TURMA

– É possível a utilização de ações encobertas, controladas virtuais ou de agentes infiltrados no plano cibernético, inclusive via espelhamento do Whatsapp Web, desde que o uso da ação controlada na investigação criminal esteja amparada por autorização judicial – AgRg no AREsp 2.318.334-MG, julgado em 16/4/2024.

SEXTA TURMA

– A tentativa de se esquivar da guarnição policial evidencia a fundada suspeita de que o agente ocultava consigo objetos ilícitos, na forma do art. 240, § 2º, do Código de Processo Penal, a justificar a busca pessoal, em via pública – HC 889.618-MG, julgado em 23/4/2024.

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INFO 811

PRIMEIRA TURMA

– Constatado que a parte executada não possui saldo suficiente, cabe ao juiz, independentemente da manifestação da interessada, indeferir o bloqueio de ativos financeiros ou determinar a liberação dos valores constritos – AgInt no AREsp 2.220.880-RS, julgado em 26/2/2024.

– O valor pago a título de gorjetas, ante a sua natureza salarial, não pode integrar o conceito de faturamento, receita bruta ou lucro para fins de apuração tributária – AgInt no AREsp 1.846.725-PI, julgado em 8/4/2024.

SEGUNDA TURMA

– A confusão entre a moradia de entidade familiar com o local de funcionamento de empresa não constitui requisito para o reconhecimento da proteção de imóvel como bem de família – AgInt no AREsp 2.360.631-RJ, julgado em 8/4/2024.

– O enquadramento na faixa de isenção de imposto de renda não deve ser utilizado como critério para o deferimento do benefício da assistência judiciária gratuita – AgInt no AREsp 2.441.809-RS, julgado em 8/4/2024.

TERCEIRA TURMA

– De acordo com a teoria da perda de uma chance, há responsabilidade civil de empresa organizadora de competição automobilística que deixa de prestar socorro a piloto que falece por afogamento após acidente durante o percurso – REsp 2.108.182-MG, julgado em 16/4/2024.

-Não é possível exigir o recolhimento do preparo recursal após a desistência de recurso que verse sobre a concessão da gratuidade da justiça, sob pena de inscrição em dívida ativa – REsp 2.119.389-SP, julgado em 23/4/2024.

QUARTA TURMA

– O termo inicial da prescrição nos casos de abuso sexual durante a infância e adolescência não pode ser automaticamente vinculado à maioridade civil, sendo essencial analisar o momento em que a vítima tomou plena ciência dos danos em sua vida, aplicando-se a teoria subjetiva da actio nata – REsp 2.123.047-SP, julgado em 23/4/2024.

– É suficiente a notificação extrajudicial do devedor fiduciante por e-mail, desde que seja encaminhada ao endereço eletrônico indicado no contrato de alienação fiduciária e comprovado seu efetivo recebimento – REsp 2.087.485-RS, julgado em 23/4/2024.

– Não configura prática abusiva a cobrança das taxas de conveniência, retirada e/ou entrega de ingressos comprados na internet,desde que o valor cobrado pelo serviço seja acessível e claro – REsp 1.632.928-RJ, julgado em 9/4/2024.

– É válida a cláusula que possibilita nova convocação da assembleia geral de credores em caso de descumprimento do plano de recuperação judicial, em vez da imediata conversão em falência – REsp 1.830.550-SP, julgado em 23/4/2024.

QUINTA TURMA

– O mandado de busca e apreensão deve apontar, de maneira clara, a pessoa e o local onde a diligência ocorrerá, não podendo surpreender terceiros em violação de seus domicílios – Processo em segredo de justiça, julgado em 7/5/2024.

– A falta de procedimentos para garantir a idoneidade e integridade dos dados extraídos de um celular apreendido resulta na quebra da cadeia de custódia e na inadmissibilidade da prova digital – AgRg no HC 828.054-RN, julgado em 23/4/2024.

– Para fins de exame de pedido de indulto com fundamento no Decreto n. 11.302/2022, a discussão sobre eventual diferenciação entre organização criminosa e facção criminosa não tem relevância – AgRg no RHC 185.970-PR, julgado em 7/5/2024.

SEXTA TURMA

– O denominado estelionato judicial é conduta atípica na esfera penal – AgRg no HC 841.731-MS, julgado em 15/4/2024.

– Os crimes impeditivos do benefício do indulto, fundamentado no Decreto Presidencial n. 11.302/2022, devem ser tanto os praticados em concurso, como os remanescentes em razão da unificação de penas – AgRg no HC 835.685-SC, julgado em 7/5/2024.

– O resultado desfavorável de exame criminológico justifica a negativa de progressão de regime por falta de requisito subjetivo – AgRg no HC 895.107-SP, julgado em 7/5/2024.

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